sexta-feira, janeiro 24, 2020

Lordelo na Rota do Românico

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Rota do Românico
Quer captar turistas asiáticos.
TURISMO - Municípios desenham estratégias para captar turistas de mercado internacionais emergentes fora da Europa, no caso, o asiático.
Há inúmeras oportunidades, mas também novos desafios.
Paredes tem quatro monumentos na Rota do Românico.
O Centro de Interpretação do Românico, em Lousada vai acolher em Janeiro de 2020 a apresentação do Estudo  de Internacionalização da Rota do Românico para o Mercado Asiático.
O estudo pretende através da partilha de informação e aconselhamento prático  apoiar o desenvolvimento de um plano de acção focado na captação de turistas de países asiáticos em forte expansão - China, Coreia do Sul e Japão, bem como facilitar uma estratégia proativa para a integração da Rota do Românico em novas redes e projectos facilitadores dos processos de internacionalização capazes de potenciar a visibilidade o reconhecimento e a rentabilidade económica da Rota, pode ler-se no preâmbulo do estudo.
Para além de uma análise teórica sobre os diversos aspectos da internacionalização, o estudo analisa a Rotado Românico enquanto produto, marca e valor, entendidos como factores cruciais para a sua competitividade.
Efectua, igualmente, uma análise comparativa ( bem-chmarking) dos processos de internacionalização de três rotas internacionais.
  TRANSROMANICA - Rota da cerâmica e Rota de Cister, explicitando com base nessas experiências, alguns dos factores críticos para o sucesso da internacionalização da Rota do Românico para o mercado asiático.
No final o estudo aborda os principais indicadores macroeconómicos e sócio - demográficos da China, da Coreia do Sul e do Japão, os perfis dos seus viajantes, e propõe a título indicativo algumas acções de promoção potenciais linhas de financiamento e parcerias estratégicas a nível nacional e internacional.
O Estudo  de Internacionalização da Rota do Românico para o Mercado Asiático enquadra-se na operação Tâmega e Sousa Internacional, promovida pela Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, Associação de Municípios do Vale do Sousa e Qualidade de Basto, e é cofinanciada pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

ROMÂNICO
A Rota do Românico reúne, actualmente , 58 monumentos, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega ( Paredes, Lousada, Penafiel, Paços de Ferreira, Marco de Canaveses, Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras e Resende ). No Norte de Portugal.
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
VILA PAREDES na ROTA do ROMÂNTICO.
- Mosteiro de São Pedro de Cête.
  A Fundação do Mosteiro de São Pedro de Cête, que a tradição atribui ao nobre D. Gonçalo Oveques, remonta ao século X. Foi restaurado entre o final do século XIII e o princípio do século XIV, devido à iniciativa do abade D. Estevão Anes, como se pode constatar na inscrição em calcário que se encontra  do seu túmulo. Nessas obras foram apenas reaproveitadas , do antigo edifício, as primeiras fiadas dos muros da nave e o portal sul, voltado para o claustro.
A Igreja, apesar da reforma gótica, testemunha a longa aceitação no tempo das formas e do modo de construir românicos. A torre sineira abriga a capela funerária de D. Gonçalo Oveques, reformada, tal como a sala do capítulo e o claustro, no período Manuelino ( séculos XV-XVI). Em 1551, o Mosteiro deixou de pertencer à Ordem Beneditina, tendo sido anexado ao Colégio da Graça dos Eremitas de Santo Agostinho, de Coimbra. Destaque, no interior, para as imagens  de São Pedro, de Santa Luzia e de Nossa Senhora da Graça, em pedra calcária.
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- Torre dos Alcoforados em Lordelo.
- Capela da Senhora da Piedade da Quintã em  Baltar.
- Torre do Castelo de Aguiar de Sousa.
- Ermida da Nossa Senhora do Vale em Cête.

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