terça-feira, maio 20, 2008

Novo Posto GNR


Esta fé no projecto não encontra muito eco no presidente da junta de Lordelo, Joaquim Mota. “Ainda me custa acreditar e até tenho dito que só vendo. Ainda assim, este é um dia feliz para a freguesia”, revelou. Sobre o papel de Celso Ferreira no processo, Joaquim Mota traça rasgados elogios ao seu conterrâneo. “Este presidente, ao contrário do anterior, deu-nos bastante apoio e foi fundamental para chegarmos aqui”.O novo posto da GNR situar-se-á num terreno com cerca de 2500 m2, junto à Escola Primária da Igreja. A proximidade do futuro Parque do Rio Ferreira foi um dos motivos da escolha, aliado à sua centralidade, relativamente a freguesias vizinhas, como Rebordosa e Vilela.

sábado, maio 10, 2008

Colectividades em Lordelo











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Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lordelo
Fundação "A Lord"
Aliados Futebol Clube de Lordelo
Grupo Cultural e Recreativo "Expansivos de Lordelo"
Associação Desportiva "Dragões de Lordelo"
Clube Amigos da Petanca
Conferência de S. Vicente de Paulo
Agrupamento de Escuteiros de Lordelo N.º 1154
Associação Lordelo Aventura
Associação Cultural e Desportiva "Amigos do Vinhal"
Associação Ambiental, Patrimonial e Cultural de Lordelo
Associação Unidos a Santa Marta
Associação para o Desenvolvimento Integral da Vila de Lordelo
Associação Cultural e Recreativa da Vila de Lordelo
Grupo Cultural e Artesanal das Lavradeiras da Vila de Lordelo
Sociedade Columbófila de Lordelo
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sexta-feira, maio 09, 2008

Trabalho a louvar...

Neste trabalho quero aqui louvar uma Lordelense ( Célia Oliveira ) que se empenhou na – Monografia muito sucinta de Lordelo, pondo todo o enlevo, todo o saber e empenho em busca de dados, que enriquecem em saber e a alegria. Também para toda a camada jovem e tantos que são, querendo que Lordelo desperte e engrandeça e se torne digno dos nossos avós, que mostraram bem que a partir dum pequeno subafluente do rio Douro puderam transformar tantos toros de madeira, em mobílias muito finas que souberam levar o nome de Lordelo e de Portugal além fronteiras.

Lordelo não conservou ...

Lordelo não conservou ou porque não tivesse existido ou porque destruidos, muitos vestigios monumentais do seu passado.Encontrando-se no lugar da Torre, de construção medieval, conhecida localmente por “ Torre dos Mouros “ ou Torre Alta. Lordelo tem várias pontes sobre o curso do rio Ferreira. As mais importantes são a de Penhas Altas, e um pouco mais abaixo a ponte romana de três arcos.A igreja Matriz é construida em pedra; em 1900 foi restaurada e actualmente manifesta um aspecto de igreja moderna. A paróquia de Lordelo está distribuida por tês centros – Igreja, Vinhal, e S. Roque. Em 1758 tinha a freguesia de Lordelo a dispor duas ermidas; a de S. Roque, em cujo sítio foi antigamente a igreja paroquial; a segunda ermida, da N. S. da Encarnação no Vinhal, designada actualmente por capela da N. S. do Alívio. A obra mais recente e de valor notório é a via sacra ao Alto de Mêda.

Madeiras estrangeiras...

Lordelo importa madeiras estrangeiras, essencialmente importava africanas, ferragens e produtos químicos de Itália. Exporta, o resultado da transformação e confecção destes principais produtos os móveis.Por volta de 1900, as mulheres dedicavam essencialmente à agricultura, apesar de fazerem os trabalhos mais leves: também se ocupavam das lides caseiras dos filhos e da costura, algumas já trabalhavam nas oficinas de móveis empalhavam, estofavam e lixavam as mobílias. Presentemente surgiram as confecções que abriram novos rumos á camada feminina. Como a marcenaria revolucionou Lordelo, assim as confecções ocupam lugar de primasia actualmente

Das oficinas ás fábricas ...

Das oficinas, surgiram grandes fábricas de mobiliário e outras indústrias a elas ligadas, desde as mais modestas às de maior fabrico dotadas de instalações modernas e de tecnologia avançada. A primeira grande fábrica de Lordelo é hoje a fábrica JODICAR, da firma José Dias Carneiro. A acompanhar este surto de desenvolvimento e evolução industrial, regista-se o progressivo desenvolvimento comercial provocado pelo aumento de população e pela criação doutras indústrias e comércio correlativo.Este desenvolvimento tem tido como fundamento e incentivo, o mérito da iniciativa industrial e particular servido pela técnica que lhes foi transmitida, pela tradição e aperfeiçoada, pela mecanização que os tempos modernos oferecem. Ligadas ao comércio de madeiras e respectivamente aos móveis estão a importação e a exportação.

Começam a afluir a Lordelo

Começam a afluir a Lordelo, operários especializados de Fânzeres, Valbom e Gondomar, à procura da “ árvore das patacas “ . Os fabricantes de Lordelo, mantinham uma ligação muito estreita com os fabricantes de salas, de Gondomar. Essas eram construídas lá e completadas pelas cadeiras que aqui se fabricavam.Por volta de 1900, encontravam-se já cerca de 240 marceneiros. E em 1930, apareceram os primeiros fabricantes dos chamados móveis de esquadria.Desde então, a criação de mobiliário de simples artesanato, foi-se aos poucos industrializando e transportando tornando a freguesia de Lordelo na maior região industrial do país, neste ramo de indústria.

Serragem de madeiras...

Com a serragem de madeiras, surgem os primeiros trabalhos em madeira, bancos, berços, floreiras e cadeiras. Nestas, assenta a base da marcenaria que daria a Lordelo a riqueza que proveio de tão grande indústria a marcenaria. Começaram os trabalhos do campo a optarem pela marcenaria, abandonando quase completamente a agricultura. Nesta época, os transportes quase não se faziam sentir, salvo os carros puxados a cavalo e a bois. As cadeiras eram assim transportadas à cabeça por senhoras – as cadeiras, que se deslocavam de Lordelo para a estação de caminhos de ferro de Paredes, Valongo, e Porto e outros lugares ainda mais distantes.

Lordelo durante anos

Lordelo durante muitos e longos anos foi uma povoação predominantemente agrícola, sendo o linho o milho e o vinho os principais produtos explorados. O linho foi antigamente utilizado no fabrico de camisas, toalhas de mesa, de rosto e de altar, e principalmente para o bragal das moças namoradeiras.Era uma pequena indústria de artesanato que desapareceu com o andar dos tempos.O milho foi durante muito tempo a maior cultura do povo de Lordelo, foi a partir deste, que surgiu a indústria de moagem, apoiada no percurso do rio Ferreira, nas margens deste, foram construídos inúmeros moinhos, hoje quase todos em ruínas.Por volta de 1880, começaram-se em Lordelo a construir os primeiros engenhos movidos a àgua, a par dos moinhos, para a serragem de madeira da freguesia e das circunvizinhas

Após passar Paredes a Vila...

Após a passagem de Paredes a Vila, desencadeou-se uma verdadeira guerra entre o concelho de Paredes e o concelho de Paços de Ferreira, porque ambos queriam a freguesia que actualmente se chama Lordelo, pela sua posição estratégica, atravessada pelo rio Ferreira, e pelo desenvolvimento da indústria de moagem e serração de madeiras.Por votação, esta hoje, pertencia a Paços de Ferreira. No entanto, foi por interferência do homem mais notável da época, no concelho de Paredes D. Conselheiro José Guilherme Pacheco, que actualmente Lordelo pertence a Paredes.

Dicionário Geográfico...

No Dicionário Geográfico coordenado pelo Padre Luís, Lordelo fora no seu passado dividido em duas partes distintas pelo rio Ferreira. Uma parte a norte do rio, que se chamava Castanheira e que pertencia ao concelho de Refojos, e outra a sul do dito rio e que se chamava S. Salvador de Lordelo e que pertencia ao concelho de Aguiar de Sousa. Refojos é hoje freguesia do concelho de Santo Tirso e a antiga Castanheira e S. Salvador de Lordelo são hoje um só Lordelo, que ficaram a pertencer a Aguiar de Sousa, até á data de o lugar de Paredes ser elevado a Vila em 7 de Fevereiro de 1844, por mercê da rainha D. Maria II, conforme o seu alvará de 31 de Janeiro do mesmo ano.

Coisas Importantes a Saber

A Vila de Lordelo

Começo pela discrição do emblema de Lordelo e vou até às recordações e memórias do passado e até mesmo do presente da Vila de Lordelo; passando pela sua situação geográfica, pelos costumes, tradições, monumentos, oringem do nome – Lordelo e mesmo da própria Vila. Afinal a minha terra ainda tem coisas importantes de se saber. Hiráldica da Vila de Lordelo, no sopé da árvore – o emblema que se encontra no lugar do Padrão, associado aos Clérigos senhores dos terrenos de S. Salvador. Este nas raízes, significa o crescimento e riqueza da nossa terra. A mó no rio Ferreira representa a indústria de moagem em tempos idos. O castelo de madeira – a principal actividade económica e industria de mobiliário.A envolver o símbolo, os ramos de louro donde provém o nome de Lordelo. A tentativa Etimológica, Vol .I- pág. 263, 264, e 335 e Vol. II- pág. 265, diz que Lordelo vem do latim laurus, o louro e loureiro, que deu lauretum, bosque de loureiros e o baixo latim lauritellus, diminutivo de lauretum.Desenvolve o assunto no Vol. III pág. 498 e seguintes e no fim de pág. 506 diz: Lordelo vem de Loredêlo, por Louredêlo, diminutivo de Lourêdo, contração de Loureirêdo – bosque ou mata de loureiros, que existiam em Lordelo, embora hoje não se lobriguem os loureiros, por serem árvores que pouco ou nada rendeu e terem desaparecido com o progresso da nossa agricultura

Ciclistas Lordelenses




O Ciclista Lordelense.Recordo efectuar em Lordelo,30/8/1980.1º. Grande Prémio Ribeiro da Silva.Palmarés:Em Portugal venceu duas voltas a Portugal, conseguiu o 2º lugar em 1956, também ganhou imensas provas de organização particular; no estrangeiro conquista o Prémio da Montanha da Volta a Pontevedra e foi 5º da classificação geral, venceu em tempo recorde o Paris-Evreux.Foi 4º classificado da Volta a Espanha.



JOSÉ BARROS - FERRUGENTA LORDELO PAREDES.
E logo aos nove anos começou a correr no Arreigada FC, colectividade do concelho de Paços de Ferreira, abandonando a competição ainda muito cedo, quando tinha 29 anos, na altura ciclista profissional a representar o Boavista FC, decorria a época de 2001. Foram duas décadas e actividade velocipédica ininterrupta daquele que no pelotão foi conhecido pelo “Speedy Gonzalez”, face às suas características de sprinter/rolador, que lhe valeriam alguns triunfos assinaláveis. Depois da despedida como ciclista, José Barros deixou indicações de que poderia voltar à modalidade com outras funções, o que viria a acontecer em 2004 quando foi convidado para orientar a equipa de ciclismo Sub-23 da então denominada equipa Casactiva/Quinta das Arcas, formação da União Ciclista de Sobrado, clube presidido pelo ciclista profissional Nuno Ribeiro. Clubes representados: Arreigada FC, Aliados Futebol Clube de Lordelo, FC Paços de Ferreira, FC Porto, Cycles Fonseca/Paços de Ferreira, Divilongo Boavista, Recer Boavista, Paredes Móvel, Malveira LA Pecol, Paredes Móvel e Boavista FC. Principais vitórias: Grande Prémio Ribeiro da Silva (1983/84/85), Grande Prémio Jornal de Notícias da Juventude (1985), ganhando ainda a camisola amarela, verde e azul, Grande Prémio RDP (1992), vencedor de uma etapa do Grande Prémio Lactocoope (1993), vencedor do troféu metas volantes do Grande Prémio Sport Notícias/SIC (1995) e vencedor do Troféu Pontos Quentes e Metas Volantes da Volta a Portugal (1995), vencendo ainda uma etapa, vários terceiros e quartos lugares no Grande Prémio CTT (2000). Títulos: campeão regional e distrital (1982/83) ao serviço do Arreigada FC e Aliados Futebol Clube de Lordelo, campeão nacional (1984) ao serviço do FC Paços de Ferreira, e campeão regional de pista (1985) ao serviço do Aliados Futebol Clube de Lordelo.

quinta-feira, maio 08, 2008

Contemporâneos Portugueses

Poetas Portugueses Contemporâneos.
Dizemos de poetas e não de poemas, porque foi nossa primacial intenção divulgar ao público chinês algumas das maiores vozes que poeticamente se expressam em língua portuguesa nos tempos mais recentes. E dizemos com especial gosto porque nos foi dado o privilégio de contribuir com este modesto para trabalho para o colóquio homenagem a Luís de Camões, da Organização Mundial de Poetas, realizado em Macau. Todos os dias sentimos que há menos lugar para a Poesia, no congestionado, dissonante Mundo destes dias.Por isso, pretendemos que as vozes da Poesia sejam mais ouvidas, ao menos entre a eleita assembleia dos poetas de todo.E assim, aos leitores chineses apresentamos alguns poetas portugueses, esperando que eles sejam igualmente apreciados numa língua em que o céu e o mar são tão vastos como na língua portuguesa. A poesia, parece cada vez mais coisa dispensável. Mas em muito, infelizmente, nos desgosta o mundo que se nos mostra aos nossos olhos. Se, como se disse Heidegger, para transformar o Mundo é preciso antes mudar a imagem do Mundo, convocamos a Poesia, eterna urdidora sublime dessa imagem ideal.

Yao Jingming
Macau, Junho de 1999

quarta-feira, maio 07, 2008

Clinger de Lordelo-Metal.

BIOGRAFIA:
O primeiro ensaio dos Clinger foi em 23 de Dezembro de 1997. Um mês depois tiveram o seu primeiro concerto num festival de novas bandas. Na altura chamavam-se “Wax” e tocaram dois temas: “Dream” e “God”. Em Julho de 98, os clinger gravaram a sua primeira demo, contendo os momentos mais excitantes na ainda curta carreira da banda. Foi escolhido um estúdio caseiro para gravar “Style”, “S”, “Fly” e “Against My Bottom”. O impacto da demo foi muito benéfico. Isso proporcionou aos Clinger uma tournée de promoção muito positiva com bastantes concertos e boa repercussão na imprensa. Em Julho de 1999, os Clinger envolveram-se num projecto organizado pela Câmara Municipal de Penafiel. Para celebrar um momento criativo e excitante a nível musical daquela cidade, foi levada a cabo uma gravação onde 15 diferentes bandas participaram. Os Clinger gravaram o tema “My Pain” para esse projecto “Outros Sons”. Trabalhando com Rodolfo Cardoso como produtor o tema foi gravado nos estúdios Industria Rock. Este mesmo tema foi remisturado três anos depois para ser incluído no EP “Inside”. “My Pain” foi bem recebido tanto pelo público como pela imprensa. As seguintes actuações eram já ansiadas pelo público. O momento mais marcante desse período foi o concerto no Hard Club no Porto, uma das casas mais importantes do país, fazendo a primeira parte para a banda de culto “W.C.Noise”. Após a experiência em estúdio e com Rodolfo Cardoso, a ideia de gravar algumas músicas cresceu dentro dos Clinger. Então, gravado nos estúdios Indústria Rock e produzido novamente pelo Rodolfo Cardoso o EP “Inside” foi concretizado. Tudo o que rodeia a carreira dos Clinger é controlado pela banda. Edição, promoção, distribuição, agenciamento, e tudo o resto é da sua responsabilidade. Após o ep "inside" tudo passou a ser da responsabilidade da empresa mi d musica, na pessoa de Joao Ricardo, agora manager dos clinger. João Ricardo, Mi d`Música, R. Almeiriga Norte, 2718 cabo do mundo, 4455 - 418 Perafita.

Memórias Desportivas

Macau Bolinha Bolão