Lordelense de Lordelo Paredes

Terra de Progresso Falando de Lordelo assinale a sua presença quem somos e quantos somos.

quinta-feira, fevereiro 20, 2020

Memórias Desportivas


Macau Bolinha Bolão
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sábado, fevereiro 01, 2020

Lordelo Fotográfico







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domingo, janeiro 26, 2020

Treinador do Aliados de Lordelo


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sexta-feira, janeiro 24, 2020

Lordelo na Rota do Românico

....
Rota do Românico
Quer captar turistas asiáticos.
TURISMO - Municípios desenham estratégias para captar turistas de mercado internacionais emergentes fora da Europa, no caso, o asiático.
Há inúmeras oportunidades, mas também novos desafios.
Paredes tem quatro monumentos na Rota do Românico.
O Centro de Interpretação do Românico, em Lousada vai acolher em Janeiro de 2020 a apresentação do Estudo  de Internacionalização da Rota do Românico para o Mercado Asiático.
O estudo pretende através da partilha de informação e aconselhamento prático  apoiar o desenvolvimento de um plano de acção focado na captação de turistas de países asiáticos em forte expansão - China, Coreia do Sul e Japão, bem como facilitar uma estratégia proativa para a integração da Rota do Românico em novas redes e projectos facilitadores dos processos de internacionalização capazes de potenciar a visibilidade o reconhecimento e a rentabilidade económica da Rota, pode ler-se no preâmbulo do estudo.
Para além de uma análise teórica sobre os diversos aspectos da internacionalização, o estudo analisa a Rotado Românico enquanto produto, marca e valor, entendidos como factores cruciais para a sua competitividade.
Efectua, igualmente, uma análise comparativa ( bem-chmarking) dos processos de internacionalização de três rotas internacionais.
  TRANSROMANICA - Rota da cerâmica e Rota de Cister, explicitando com base nessas experiências, alguns dos factores críticos para o sucesso da internacionalização da Rota do Românico para o mercado asiático.
No final o estudo aborda os principais indicadores macroeconómicos e sócio - demográficos da China, da Coreia do Sul e do Japão, os perfis dos seus viajantes, e propõe a título indicativo algumas acções de promoção potenciais linhas de financiamento e parcerias estratégicas a nível nacional e internacional.
O Estudo  de Internacionalização da Rota do Românico para o Mercado Asiático enquadra-se na operação Tâmega e Sousa Internacional, promovida pela Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, Associação de Municípios do Vale do Sousa e Qualidade de Basto, e é cofinanciada pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

ROMÂNICO
A Rota do Românico reúne, actualmente , 58 monumentos, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega ( Paredes, Lousada, Penafiel, Paços de Ferreira, Marco de Canaveses, Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras e Resende ). No Norte de Portugal.
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
VILA PAREDES na ROTA do ROMÂNTICO.
- Mosteiro de São Pedro de Cête.
  A Fundação do Mosteiro de São Pedro de Cête, que a tradição atribui ao nobre D. Gonçalo Oveques, remonta ao século X. Foi restaurado entre o final do século XIII e o princípio do século XIV, devido à iniciativa do abade D. Estevão Anes, como se pode constatar na inscrição em calcário que se encontra  do seu túmulo. Nessas obras foram apenas reaproveitadas , do antigo edifício, as primeiras fiadas dos muros da nave e o portal sul, voltado para o claustro.
A Igreja, apesar da reforma gótica, testemunha a longa aceitação no tempo das formas e do modo de construir românicos. A torre sineira abriga a capela funerária de D. Gonçalo Oveques, reformada, tal como a sala do capítulo e o claustro, no período Manuelino ( séculos XV-XVI). Em 1551, o Mosteiro deixou de pertencer à Ordem Beneditina, tendo sido anexado ao Colégio da Graça dos Eremitas de Santo Agostinho, de Coimbra. Destaque, no interior, para as imagens  de São Pedro, de Santa Luzia e de Nossa Senhora da Graça, em pedra calcária.
... 
- Torre dos Alcoforados em Lordelo.
- Capela da Senhora da Piedade da Quintã em  Baltar.
- Torre do Castelo de Aguiar de Sousa.
- Ermida da Nossa Senhora do Vale em Cête.

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sexta-feira, janeiro 17, 2020

Lordelo Novo Livro ( Emissor )


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ADIL - Lordelo Paredes



















A ADIL é uma instituição particular de solidariedade social e cultural, desportiva, humanitária, sem fins lucrativos. Foi fundada em 12 de Julho de 1990 pelos senhores Albano Jesus Amaral, Francisco Ramos e José Meireles Fraga. Apesar de não ter sido membro fundador, foi também um grande obreiro e impulsionador desta Grande Obra o Sr. Padre Rui Manuel Pinheiro, tendo em 1997 sido Presidente da Direcção da Instituição, estando ainda hoje ligado à Instituição, celebrando a Eucaristia mensal e apoiando em todos os pedidos que vão sendo solicitados pelos utentes desta Instituição.
Tem a sua sede na Rua Albano Jesus Amaral, n.º 1, 4580 -797 Lordelo, PRD

ADIL – Ao serviço da comunidade

A Associação para o Desenvolvimento Integral de Lordelo (ADIL) celebrou no passado dia 12 de Julho os seus 25 anos de existência. Do vasto e rico programa das comemorações constava um conjunto de actividades que envolveram a comunidade Lordelense, que participou nos eventos de uma forma numerosa e interessada.
A ADIL, para quem não conhece, é uma Instituição de solidariedade social (IPSS) que tem como valências lar, centro de dia, serviço domiciliário e creche, colmatando uma lacuna neste tipo de serviços que existia neste território, sendo um auxílio precioso aos utentes que deles usufruem.
A primeira homenagem foi prestada aos antigos presidentes, cinco no total, com a inauguração de uma galeria fotográfica, onde constam todos os presidentes e restantes elementos de cada direcção, perpetuando desta forma a memória de quem fundou, criou e desenvolveu uma Instituição que orgulha a Cidade de Lordelo.
Apesar de todos terem dado um contributo fundamental, é da mais elementar justiça destacar o Sr. Albano Amaral, que de uma forma empenhada, com a sua capacidade de trabalho, dedicação e realização, contribuiu para a grande obra que é hoje a ADIL, com a construção das actuais instalações, edificadas durante a sua presidência, e que muito justamente foram baptizadas com o seu nome, imortalizando um homem que deu muito de si, antes de pensar em si.
Foram também benzidas duas novas viaturas da ADIL, doadas por duas empresas de Lordelo, a Farmácia Nogueira e o Supermercado Euro-poupança. A Fundação e Cooperativa “A LORD” ofereceu material na área da saúde, também de valor avultado, ficando ainda prometida outra viatura que ainda não estava pronta para entrega, mas que será colocada ao serviço dos utentes brevemente, exemplos de grande humanismo e partilha.
A celebração englobou ainda uma missa campal, uma romagem ao cemitério para homenagem aos fundadores já falecidos, e várias actuacções artísticas, que envolveram a Creche, o Lar, a Fanfarra dos B.V. Lordelo, os bombos dos “pestinhas”, os cavaquinhos, e os Lordes, o que agradou às muitas centenas de pessoas que assistiram à sua actuação.
Note-se que todos colaboraram de forma graciosa, pelo que nunca será demais sublinhar a sua presença.

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segunda-feira, agosto 27, 2018

Minha Terra e Macau


Romance Lordelo e Macau

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ROMANCE DA MINHA TERRA E MACAU.
Nortenho de Lordelo Paredes, Bessa Almeida chegou a Macau vai para três décadas e meia. Romance com moça chinesa local resultou em casamento e em três filhos.
Para além de outras especializações, Bessa Almeida tem um curso de fotografia ainda obtido em Portugal com acompanhamento de um repórter fotográfico desportivo. Ainda hoje quase nunca dispensa a companhia de uma câmara onde gosta de registar pessoas, paisagens, monumentos históricos, músicos e praticantes de tai chi nos jardins de Macau, ambientes inesquecíveis. Pergunto-lhe que imagem guarda da primeira “foto” do seu olhar sobre Macau: “Chegámos à tardinha, a primeira impressão foi de agrado, senti logo que era uma terra chinesa, afinal quase a idéia mais nítida que eu tinha de Macau nessa época. Senti que chegara a outro mundo, talvez também influenciado pela temperatura, a humidade, os aromas, as pessoas... tudo tão diferente de Portugal, em particular de Lordelo, Paredes, onde nasci.
 Pensei para comigo que o meu velho desejo de conseguir a oportunidade de realizar uma grande viagem, conhecer outros hábitos, estava a concretizar-se”. Quando fala da terra natal, Lordelo, cidade desde 2003 no concelho de Paredes, evoca figuras conhecidas também nascidas naquela região: “vários famosos futebolistas como Jaime Pacheco, Rui Barros, José Mota, o famoso ciclista Ribeiro da Silva, muitos religiosos como António Barbosa Leão que foi bispo do Porto”. Ou a actriz Soraia Chaves, acrescento eu.
A Esquadra nº 2, junto ao Canídromo, foi o primeiro posto de trabalho. António Bessa Almeida recorda nomes do grupo de 22 com quem veio até este território: “alguns, uns três ou quatro, ainda estamos por aqui. Por exemplo o Pedroso, o Pinto da Emigração, o Alves que também ainda trabalha na Polícia e está no Trânsito, e embora tenha vindo no grupo imediatamente a seguir ao meu, faz parte daquela geração que um dia resolveu radicar-se em Macau”. Rondas e patrulhas na companhia de colegas chineses “uma óptima camaradagementre nós, nesse tempo muitos falavam português e nós íamos a pouco e pouco aprendendo o cantonês”. A determinada ocasião solicita que o coloquem na Unidade Táctica de Intervenção da Polícia, UTIP, “porque sabia as minhas qualidades e potencialidades no sentido de poder ser mais operacional”. E assim foi, resultando numa relação de maior proximidade com várias situações que cabiam àquela Unidade enfrentar.
Muitas histórias ainda por contar, dado algum natural melindre. Algumas delas relacionadas com refugiados que chegavam clandestinamente, em especial vietnamitas  “Eles vinham nuns barcos, fugidos do seu país. Aqui eram acolhidos com a recomendação de que seria uma situação temporária. Chegavam às dezenas em condições terríveis, mesmo muito desagradáveis. Eram postos na Ilha Verde, alguns por razões várias, fugiam do local onde os colocávamos. Lá íamos nós subir às colinas, apae reintegrá-los no grupo, era essa uma das nossas funções. Mesmo os que tinham tarefas fora das instalações, à hora determinada tinham de regressar. Também existiam refugiados que fugiam da parte continental da China.
Estes, eram, por norma, devolvidos ao outro lado, como estava estabelecido entre as duas partes”. Da operacionalidade desejada e obtida na UTIP, Bessa Almeida entra para a Banda da PSP: “Foi no tempo do comandante Folkes que desejou criar uma fanfarra para determinadas cerimónias onde se utiliza fundamentalmente caixa e clarim, por exemplo em marchas e toques militares nos desfiles e outras ocasiões. Ofereci-me, pois tinha prática obtida em Portugal na fanfarra dos Bombeiros de Lordelo.
Poucos anos depois de chegar, conheceu o romance com moça chinesa de Macau: “o interessante é que ela andava a estudar português numa escola situada perto das Ruínas de S. Paulo, sabia umas palavras; eu sabia também umas palavras de cantonês, eram uns diálogos muito engraçados, íamos aprendendo um com o outro, até que o amor aconteceu até hoje. Em 1985 casámos e temos  três filhos”. António Sousa de Bessa Almeida recorda alguma amargura sentida dois anos depois do casamento, devido a uma decisão da PSP de então: “eu estava casado, legalmente casado, claro, já nos tinha nascido um filho, necessitava de casa. Ora, as Finanças e a Polícia não me arranjaram casa. Ficámos chocados, a família sentiu-se injustiçada.
Vi que a única solução era regressar a Portugal com a família. Poucas semanas antes da datade partida, já com todas as viagens marcadas, caixotes feitos, tudo organizado para a partida, apareceu a Obra Social dizendo que havia uma casa para nós. Já foi tarde, fomos para Portugal”. Os primeiros tempos em Portugal foram muito difíceis para a esposa de António: “fomos viver para o norte, Lordelo, casa dos meus pais. Eu trabalhava em Lisboa, no Comando Geral da PSP, na Penha de França.
Apesar dos esforços dos meus pais, ela e o meu filho Carlos, sentiam-se meio perdidos perante hábitos que desconheciam, clima diferente, a própria língua. Eu juntava as folgas de um mês e ía até lá, mas não era suficiente, percebia que ela não estava bem.  Até que me disse precisamente isso, que não se sentia bem”. Entretanto, nasce uma filha, a Elisa. As coisas podiam complicar-se. Decisão foi alugar casa conveniente mais próximo do local de trabalho de Bessa Almeida. E um ano depois a família já vivia junta no Barreiro  “A opção pelo Barreiro deveu-se às rendas serem mais baratas e ao facto de ter-me cruzado com um colega, coincidentemente também casado com uma senhora chinesa e morando no Barreiro.
Minha esposa gostou da possibilidade, por isso fomos viver para o Barreiro, na mesma rua do meu colega”. É nesta cidade que nasce mais uma filha, a Alexandra. No entanto, eram frequentes, nas férias, as viagens até Macau: “Esta terra nunca me saiu do pensamento e do coração, por isso regressámos e aqui estaremos até ao fim”. O diálogo em casa, “uma casa portuguesa”, salienta António, “sempre foi em português e cantonês, talvez com mais peso no português, pois o tempo que passámos em Portugal, a minha esposa tirou um curso de português para adultos, desenvolvendo bastante o domínio da língua.
Posso dizer que hoje talvez ela fale melhor português do que eu falo chinês”. Nem quando chegou a data aprazada para a mudança de administração em Macau, a criação da RAEM, o 19 para 20 de Dezembro de 1999, fez Bessa Almeida mudar de ideias: “senti naquele momento, na ocasião da transição, uma emoção muito grande, tal como todos. Na minha interpretação foi uma entrega digna. Observei que os chineses estavam muito contentes com a nova realidade e com a forma como as coisas decorreram. Assisti à entrada, pelas Portas do Cerco, dos elementos do Exército chinês, e vi como eles foram entusiasticamente recebidos pela multidão.
Fiz questão de assistir de perto a esse acontecimento. Hoje aposentado, de vez em quando ainda forma grupo de amigos para uns jogos de futebol de salão – “só para distrair, com os amigos Nelson, o Barroso, o Rui, o Rodrigues”. Gosta de caminhar pelas ruas antigas “a parte mais nova, onde estão os casinos, não me é tão agradável nem me diz nada. Nos bairros antigos gosto muito de passear, falar com as pessoas, observar a parte histórica, os nomes das ruas também em português, fotografar, tudo isso me diz muita coisa cá dentro”.
Com vista a melhorar a vida desta região macaense, Bessa deseja que “seja dada mais atenção à língua portuguesa, falada e escrita em Macau. Não é apenas por ser português aqui radicado que desejo isso, é porque o português como língua, tal como os monumentos, as igrejas, etc., fazem a diferença enorme desta terra em relação a todas as outras regiões chinesas e não só. Há algumas repartições públicas que devem ter pelo menos uma pessoa no activo que possa comunicar directamente com qualquer cidadão lusófono que precise de recorrer aos serviços oficiais”.
Outra atenção que as entidades oficiais deviam reforçar, incide “nos preços escandalosos, sem controlo, da habitação. Os meus filhos dizem-me agora, como podemos aqui viver se não conseguimos pagar preços destes, não conseguimos os milhões que exigem por um apartamento? Fico muito triste com esta muito negativa realidade”.
Pormenor que o meu interlocutor me chama a atenção: “quando viajamos nos transportes públicos, ainda ouvimos em português os nomes dos locais por onde os autocarros vão passando. Essa realidade, hoje também me diz muito. Olhando para o futuro, posso supor que as realidades serão diferentes. Eu olho o futuro mais na perspectiva dos nossos filhos desejando que eles se sintam sempre integrados e que acompanhem positivamente as mudanças. Os três filhos têm as duas culturas, conhecem bem uma e outra, fiz sempre por isso. Eles hoje fazem o que entenderem melhor. Enquanto for vivo, a minha influência como cidadão português que optou por Macau como seu destino, é a lembrança e o conhecimento pela componente histórica desta região. E a história antiga desta terra foi feita por portugueses e por chineses, não esqueçamos todos nós”.
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sexta-feira, dezembro 30, 2011

Descobre a Tua Terra




Descobre a Tua Terra Sua História

Começo pela discrição do emblema de Lordelo e vou até às recordações e memórias do passado e até mesmo do presente da Vila de Lordelo; passando pela sua situação geográfica, pelos costumes, tradições, monumentos, oringem do nome – Lordelo e mesmo da própria Vila.
Afinal a minha terra ainda tem coisas importantes de se saber. Hiráldica da Vila de Lordelo, no sopé da árvore – o emblema que se encontra no lugar do Padrão, associado aos Clérigos senhores dos terrenos de S. Salvador. Este nas raízes, significa o crescimento e riqueza da nossa terra. A mó no rio Ferreira representa a indústria de moagem em tempos idos. O castelo de madeira – a principal actividade económica e industria de mobiliário.
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